DEMOCRATAS

A FORÇA DAS NOVAS IDEIAS - SAPUCAIA DO SUL - RS

terça-feira, 23 de agosto de 2011

#FAXINA Ministro do Turismo oficializa quatro demissões após operação da PF



Servidores ocupavam cargos comissionados na pasta.
Operação prendeu 38 pessoas suspeitas de desvio; todos já foram soltos.
CPI JÁ, quem não sabe de nada vai refrescar a memória. Precisamos da CPI para quebrar sigilos bancários, fiscais e telefônicos com mais rapidez e assim apurar para onde foi o dinheiro de tantos escandalos que parecem interligados. Assine a petição on-line em www.cpidacorrupcao.blogspot.com ACESSE, ASSINE, PARTICIPE!
O Ministério do Turismo oficializou, nesta segunda-feira (22), a exoneração de quatro servidores da pasta investigados na Operação Voucher, da Polícia Federal. Eles são suspeitos de envolvimento em desvios de recursos para capacitação profissional no Amapá.
As demissões, publicadas na edição desta segunda do “Diário Oficial da União”, já haviam sido anunciadas pelo próprio ministério na sexta (19).
Os quatro funcionários ocupavam cargos em comissão, preenchidos sem necessidade de concurso. Um deles era assesor do ex-secretário-executivo do Ministério, Frederico da Silva Costa, um dos 38 presos durante a operação. Todos já foram liberados.
Na sexta-feira (19), quando foram anunciadas as demissões, o ministro Pedro Novais havia pedido à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a exoneração de uma diretora que havia sido presa na operação. A demissão, porém, ainda não foi confirmada.
Operação Voucher
A operação da PF investiga um convênio assinado entre o Ministério do Turismo e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), uma organização sem fins lucrativos, para treinamento de 1,9 mil profissionais de turismo no Amapá.
No dia 9 de agosto, a PF deflagrou a operação para prender suspeitos do suposto esquema e apreender documentos. O desvio, estimado em R$ 3 milhões, era parte de um convênio cujo valor total era de R$ 4,445 milhões.
As investigações começaram em abril, a partir de fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU).
A PF também diz ter identificado direcionamento de contratações a empresas que fariam parte do suposto esquema de desvio; ausência de preços de referência; não execução ou execução parcial de serviços; pagamentos antecipados; fraudes nos comprovantes de despesas; e falhas na fiscalização do convênio.
Fonte: g1.globo.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário